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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
12/01/2017 |
Data da última atualização: |
07/03/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
RONCATTO, G.; MARCILIO, H. de C.; CAMPOS, S. de C.; OLIVEIRA, S. S.; ROMANO, M. R. |
Afiliação: |
GIVANILDO RONCATTO, CPAMT; HUMBERTO DE CARVALHO MARCILIO, EMPAER-MT; SILVIA DE CARVALHO CAMPOS BOTELHO, CPAMT; SUZINEI SILVA OLIVEIRA, CPAMT; MARCELO RIBEIRO ROMANO, CNPMF. |
Título: |
Avaliação de produção de variedades comerciais de maracujazeiro-amarelo em Cáceres-MT. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 24., 2016, São Luis. Fruticultura: fruteiras nativas e sustentabilidade. São Luis, MA: SBF, 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Brasil é o maior produtor de maracujá, produzindo 838.244 toneladas de frutos em 2013, e o Estado da Bahia representa 42% da produção com 355.020 toneladas de frutos. O Estado do Mato Grosso apresenta baixa produtividade (16 t/ha/ano) e produção (779 toneladas de maracujá), apenas 0,1 % da produção brasileira, tendo que importar de outras regiões produtoras (IBGE, 2015). A baixa produção e produtividade do maracujazeiro no Estado, bem como a menor qualidade de frutos são causadas por muitos fatores, principalmente pela falta de tecnologias adaptadas para a região, problemas fitossanitários, técnicas inadequadas de cultivo e baixa utilização de variedades melhoradas. E, no caso do maracujazeiro-amarelo, os sistemas de produção mais utilizados são para variedades não comerciais, que apresentam várias limitações, dependendo da variedade utilizada, como baixa produtividade, frutos pequenos, pomares desuniformes, com plantas produtivas e improdutivas, suscetibilidade a pragas e doenças (CHAVES et al., 2004). Novas tecnologias mais apropriadas devem ser geradas para os sistemas de produção de maracujazeiro e oferecidos aos produtores, a fim de explorar o potencial da cultura em sua plenitude. A utilização de variedades comerciais proporciona a possibilidade de cultivo de plantas produtivas. O reduzido número de variedades e híbridos comerciais disponíveis dificulta o acesso do produtor ao material propagativo de alta qualidade agronômica e limita o desenvolvimento desse setor produtivo (KRAUSE et al., 2012). Com isso, necessita-se de novos estudos no Estado de Mato Grosso, principalmente nos polos de produção de frutas para complementar os resultados de produção das variedades, em cada região específica. O trabalho teve como objetivo avaliar a produção de frutos das plantas oriundas de variedades comerciais de maracujazeiro-amarelo em Cáceres-MT. MenosO Brasil é o maior produtor de maracujá, produzindo 838.244 toneladas de frutos em 2013, e o Estado da Bahia representa 42% da produção com 355.020 toneladas de frutos. O Estado do Mato Grosso apresenta baixa produtividade (16 t/ha/ano) e produção (779 toneladas de maracujá), apenas 0,1 % da produção brasileira, tendo que importar de outras regiões produtoras (IBGE, 2015). A baixa produção e produtividade do maracujazeiro no Estado, bem como a menor qualidade de frutos são causadas por muitos fatores, principalmente pela falta de tecnologias adaptadas para a região, problemas fitossanitários, técnicas inadequadas de cultivo e baixa utilização de variedades melhoradas. E, no caso do maracujazeiro-amarelo, os sistemas de produção mais utilizados são para variedades não comerciais, que apresentam várias limitações, dependendo da variedade utilizada, como baixa produtividade, frutos pequenos, pomares desuniformes, com plantas produtivas e improdutivas, suscetibilidade a pragas e doenças (CHAVES et al., 2004). Novas tecnologias mais apropriadas devem ser geradas para os sistemas de produção de maracujazeiro e oferecidos aos produtores, a fim de explorar o potencial da cultura em sua plenitude. A utilização de variedades comerciais proporciona a possibilidade de cultivo de plantas produtivas. O reduzido número de variedades e híbridos comerciais disponíveis dificulta o acesso do produtor ao material propagativo de alta qualidade agronômica e limita o desenvolvimento desse setor pr... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Maracuja-amarelo. |
Thesagro: |
Maracuja; Variedade. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/153256/1/2016-cpamt-roncatto-producao-variedade-maracujazeiro-amarelo-1366.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
23/08/2022 |
Data da última atualização: |
23/08/2022 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
PINHEIRO, E. F. M.; OLIVEIRA, A. P. de S.; MATOS, C. F.; ARAÚJO, S. C. de; NASCIMENTO, I. G.; CAMPOS, D. V. B. de. |
Afiliação: |
ÉRIKA FLÁVIA MACHADO PINHEIRO, UFRRJ; ADRIANA PAULO DE SOUSA OLIVEIRA; CAMILA FERREIRA MATOS; SAYONARA COSTA DE ARAÚJO; IZABELA GOUVEIA NASCIMENTO; DAVID VILAS BOAS DE CAMPOS, CNPS. |
Título: |
Tratamento aeróbio e anaeróbio da biomassa: do desperdício à obtenção de matérias-primas que reciclam nutrientes e energia. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: SILVA, A. T. B.; SANTOS, E. D.; MELLO, R. G. (org.). Agroeconomia: diálogos sobre pesquisas, estudos e práticas estratégicas nas ciências agrárias. Rio de Janeiro: e-Publicar, 2022. v. 1, cap. 14, p. 183-199. |
DOI: |
https://doi.org/10.47402/ed.ep.c2022173414856 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O termo biomassa refere-se ao material orgânico de origem vegetal ou animal, constituída de carbono, hidrogênio, oxigênio, nitrogênio, entre outros elementos químicos. O termo biomassa é muito utilizado visando o seu uso na produção de energia. O uso da biomassa para a produção de energia não é recente e, atualmente, um maior destaque tem ocorrido devido às preocupações com o aquecimento global e a contribuição de combustíveis fósseis não-renováveis nas emissões de gases de efeito estufa. Ao considerar o uso da biomassa para a produção de energia, deve considerar se esse fim compete com a produção de alimentos para o consumo humano ou se é para a produção de energia de segunda geração, a qual utiliza material vegetal que não interfere com a cadeia de fornecimento de alimentos (por exemplo, o uso de resíduos de plantas ou produtos residuais). No país é crescente a utilização da palhada da cana-de-açúcar para a produção de energia de segunda geração. Mas, a retirada total da palhada da cana da superfície do solo para a produção de energia também pode comprometer a segurança do solo. O setor de produção de alimentos, fibras e energias, junto com a agroindústria, constitui um dos principais segmentos da economia brasileira. Essas atividades geram resíduos que, se não forem reaproveitados e reconduzidos a cadeia produtiva, representam desperdícios energéticos e econômicos para o setor produtivo e oferecem riscos ecológicos e sociais. Uma utilização direta dos resíduos agrícolas, de forma racional e viável econômica e ambientalmente, é a produção animal visando a alimentação (ração). Na pecuária também são gerados resíduos líquidos e sólidos que devem ser tratados visando à sua reutilização na cadeia agrícola. Um tratamento recomendado para tratar os resíduos da agropecuária é a digestão anaeróbia. Nesse tratamento é obtido como produto final energia (biogás), fertilizante ou substrato. Outra forma de tratamento utilizada visando a estabilização do material orgânico é a digestão aeróbia. Nesse capítulo serão abordadas essas duas formas de tratamento de resíduos agrícolas, com exemplos práticos de aplicação de cada técnica. MenosO termo biomassa refere-se ao material orgânico de origem vegetal ou animal, constituída de carbono, hidrogênio, oxigênio, nitrogênio, entre outros elementos químicos. O termo biomassa é muito utilizado visando o seu uso na produção de energia. O uso da biomassa para a produção de energia não é recente e, atualmente, um maior destaque tem ocorrido devido às preocupações com o aquecimento global e a contribuição de combustíveis fósseis não-renováveis nas emissões de gases de efeito estufa. Ao considerar o uso da biomassa para a produção de energia, deve considerar se esse fim compete com a produção de alimentos para o consumo humano ou se é para a produção de energia de segunda geração, a qual utiliza material vegetal que não interfere com a cadeia de fornecimento de alimentos (por exemplo, o uso de resíduos de plantas ou produtos residuais). No país é crescente a utilização da palhada da cana-de-açúcar para a produção de energia de segunda geração. Mas, a retirada total da palhada da cana da superfície do solo para a produção de energia também pode comprometer a segurança do solo. O setor de produção de alimentos, fibras e energias, junto com a agroindústria, constitui um dos principais segmentos da economia brasileira. Essas atividades geram resíduos que, se não forem reaproveitados e reconduzidos a cadeia produtiva, representam desperdícios energéticos e econômicos para o setor produtivo e oferecem riscos ecológicos e sociais. Uma utilização direta dos resíduos agrícolas, ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Digestão Aeróbia; Economia Circular. |
Thesagro: |
Biomassa; Digestão Anaeróbia; Energia. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1145684/1/Tratamento-aerobio-e-anaerobio-da-biomassa-2022.pdf
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Marc: |
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